quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Insígnia


Intervim na magnitude que enclausura o pensamento
Corroborei as ideias perdendo o rumo da exactidão
A clareza penetrou-se nos confins do pejo
Onde a ode criada tornou eminente a polissemia do som

Foi vago… parti num pavor contínuo da lassidão
Sentei-me no pódio da amargura que me deteve
Deterá! Doravante, deterá! 
...
(e ainda me questionam sobre a sanidade?)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Enfado

-Interrogo-
A coexistência entre o equilíbrio e os anseios
Os muros que se afirmam, Eminentes
Numa clausura insana do fictício ciano
Libertino, impetuoso, alucinado, em deambulo
-Interrogo-
Infestam os anseios que persistem
São vida! que entretém os desse infeliz...
Retiro todo o equilíbrio, retiro-o
Em paz, equilíbrio! Jaz!
Serena harmonia! Soterre-se!
-Não sou capaz, não acredito.-